segunda-feira, 5 de maio de 2008

Curtas

Esta quem contou foi a Renata, mais nova babuína de Beverly. Eu não vi, não sei, me contaram. Nossa honrosa instituição promoveu, há algumas semanas, uma campanha de doação de sangue. Ah, que orgulho estudar em um ambiente em que a consciência social dos alunos é aguçada. Pois é, segundo Renata, a doação foi incentivada por meio de concurso: você doa e concorre a uma viagem ao Ceará. Só em Beverly mesmo... Ela ouve uma garota: “Vai logo com isso”, na fila. E nossa babuína se pergunta: seria possível tanto altruísmo? “Eu quero doar pra ganhar a viagem, né?” Voltamos ao dilema de Tostines. A instituição forma o aluno ou o aluno forma a instituição?
-------------------------------------------

Com tantos escândalos sexuais – vide Ronaldinho “fumou-mas-não-tragou” – Beverly não ficaria de fora. Um professor deixou a instituição, mas o motivo é desconhecido. Segundo a versão da secretaria, o dito se desligou (funcionário on-off) da empresa, sem maiores explicações. O que rola nos corredores? Ele teria dado um tapinha na bunda de uma aluna que se recusava a sair do corredor. Não há comprovação, é fofoca mesmo. Porém, as circunstâncias – repentinamente e pós-semana de provas – além da falta de satisfação aos alunos, renderam a fofoca da semana em Beverly.
-----------------------------------------

Esta é uma piada interna, minha e da Rê – outra Rê, esta minha amiga-irmã. Semana passada, falávamos de uma garotinha de nossa convivência que, por vezes, nos tira do sério. Na ocasião, a Rê estava irritada com as atitudes da criatura e eu recomendei: “Lança um: Sai fora, falcatrua!” Virou nick do MSN dela. Como neste final de semana, os espinhos da infeliz sobraram pra mim, lanço eu: SAI FORA, FALCATRUA!! Esta é pra você, Rê!
------------------------------------------

Ah, sim!!! “Palmeiras, minha vida é você!” Ok, não é a minha vida, mas esta é única musiquinha da torcida em que porcos e chiqueiros não estão envolvidos. Nada contra, sou porco até no zodíaco chinês, mas não acho que a melhor homenagem que poderia prestar ao meu querido time neste blog é “hoje tem festa no chiqueiro”. Gosto não se discute. Portanto, mesmo assistindo a final numa ressaca daquelas, balbuciando “Gol” cinco vezes – manifestações que não seriam audíveis nem pra alguém que estivesse a dois metros de mim – sou uma palmeirense feliz hoje. Até porque, eu ainda era uma adolescente rebelde na última vez em que vi aquela taça em mãos palmeirenses.

Um comentário:

mmeira disse...

hahaha! só de ganhar um lanchinho depois da doação de sangue eu já ficaria feliz.